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sábado, 5 de março de 2011

Mais de 1000 acessos - Muito obrigada


Genteeeeeeeeeeeeeeeee...Meu BLOG bateu a barreira dos '1000' acessos. Isso em apenas 5 dias!!!!
Muito obrigada a todos que o acessaram. Muito obrigada aos colegas que, de alguma forma, colaboraram e contribuíram para que eu fizesse esse BLOG.
Espero que esse seja mais um canal democrático onde possamos nos encontrar e expressar nossas opiniões por meio de comentários.

Abraço a todos.

Tânia



São Paulo tem administração preconceituosa e desrespeitosa


Ahhhhhh, não dá para acreditar!
...Sujeira pra todo lado...Ninguém respeita a constituição...
Que estado é esse???? Que estado é esse????? Que estado é esse??? (a melodia vocês conhecem bem).....


Tânia

Depois de vetar professores com excesso de peso e miopia, Perícia do Estado barra quem já teve depressão 

 

/ On : Quinta-feira, Fevereiro 24, 2011 - Contribua com o Transparência São Paulo; envie seu artigo ou sugestão para o email: transparenciasaopaulo@gmail.com

Com informações do Jornal O Estado de S. Paulo

Depois de barrar professores com sobrepeso e até com miopia que tentavam se efetivar na rede estadual, o Departamento de Perícia Médica - órgão da Secretaria de Gestão do Estado - voltou a ser denunciado; desta vez por barrar candidatos que tiveram depressão em algum momento da carreira.
Considerados aptos nas primeiras etapas do concurso e com mais de dez anos de experiência em sala de aula, dois professores denunciaram ao Jornal O Estado de S. Paulo que foram reprovados na etapa final da seleção para docentes, depois que as nomeações já haviam sido até publicadas no Diário Oficial do Estado.
Jair é professor da rede estadual desde 1994; tirou alguns dias de licença nos anos de 2003 e 2004, depois da morte da mãe e de um acidente com uma irmã. Foi barrado pelo psiquiatra no dia 26 de janeiro de 2011, por causa destas licenças.
C.Z. passa pelo mesmo constrangimento. Envergonhado, preferiu não ser identificado na reportagem de Mariana Mandelli. O professor leciona há 10 anos na rede estadual como temporário e tirou uma licença médica por depressão durante o processo de separação conjugal, no ano passado. Também foi barrado pelo Departamento de Perícias.
"A doença é tratável e, com acompanhamento, o paciente pode voltar a trabalhar normalmente. Não existe razão para rejeitá-lo", explica a psiquiatra da Unifesp, Mara Fernandes Maranhão, que considera preconceituoso o veto a quem histórico de depressão.
A Apeoesp - Sindicato dos Professores - e a Ordem dos Advogados do Brasil também denunciam que os candidatos estão sendo discriminados pelo próprio Estado, que deveria cuidar da saúde dos professores e não impedi-los de trabalhar.
O líder da Bancada do PT na Assembleia Legislativa, deputado Antonio Mentor, vai encaminhar representação ao Ministério Público, questionando o desrespeito à igualdade de oportunidades, prevista nos editais dos concursos públicos.

GREVE - Polícia Civil do Maranhão

Os policiais civis do Brasil não aguentam mais tanta humilhação. Estamos em estado de penúria. Não dá mais pra segurar...EXPLODE CORAÇÃO. 

Tânia - policial desiludia e amargurada


A ASSEMBLÉIA GERAL E A GREVE
 
Já era para ter sido desenvolvido um texto sobre a assembléia geral extraordinária do último dia primeiro, ocorre, que tivemos fatos recentes que extraiu o tempo e a energia tão necessária, policiais civis presos à disposição da justiça, audiências, caso da UNIMED e os problemas que persistem de alguns que aderiram e dificultam totalmente o grupo, o desanimo latente do policial com uma instituição que só sabe sugar o seu sangue, cobrar e ameaçar: se vacilar, mando pra corregedoria.

Mas vamos ao que interessa. Depois de quase 03 horas de estarmos reunidos, foi decidido por consenso das 03 propostas postas, que iremos paralisar as atividades por 24:00h no dia 15 do corrente mês, e por tempo indeterminado a partir do dia 22.03.2011, com inicio nos dois momentos as 08:00h, em São Luís a concentração será em frente ao Plantão central da REFFSA, nas outras Regionais, na própria Regional.

Na próxima semana, divulgaremos no site a instrução normativa para a Greve , ou seja, o quê fazer, como fazer e como se comportar diante das diversas situações que devem acontecer, lembrem-se que a Greve é um direito Constitucional do trabalhador, inclusive aqueles que estão em estágio probatório, não se deixe iludir por argumentos periféricos.

No entanto, ninguém é obrigado a fazer nada contra a sua vontade, deixe a sua consciência decidir, pois a vida não se resume só ao presente, e lutar por salários dignos, condições humanas de trabalho e respeito institucional é um direito.


Pense e decida, pois você é insubstituível!

Texto de total responsabilidade de Amon Jessen
Presidente do SINPOL-MA/ Investigador de Polícia Civil
Data: 04/03/2011

 
Fonte: SINPOL-MA.

Oito piscinões??? Só se for no quintal de sua casa.


Oito piscinões???? Deve ser no quintal da casa dele!!!!!
Ahhhhhhhhhhh, faça-me o favor!!!!
São Paulo está precisando de ADMINISTRADOR e não de 'anestesista'. Não dá para o povo de São Paulo ficar mais anestesiado do que já está.

Tânia

KKKKKK....Sabe tudo esse PHA

Alckmin põe em Cerra a culpa pelo alagão. E inocenta Deus

    Publicado em 05/03/2011

Na foto, uma reunião no comitê do PSDB de São Paulo
Saiu no Agora (único jornal que presta em São Paulo), pág. A3:

“Alckmin quer construir muro (sic) na marginal do Tietê”

Diz que vai construir 8 piscinões.

Limpar os rios Tietê e Pinheiros.

Construir canais para desviar a água de pequenos córregos.

Navalha
Alckmin promete o que Cerra não fez.
Alckmin desmascara o Cerra e seu poste, o Kassab.
Cerra dizia que a culpa dos alagões era de Deus.
O poste culpava a chuva.
E o Ali Kamel concordava.
O jornal nacional cola a notícia do alagão paulistano no mapa do tempo e jamais se perguntou pelos piscinões.
O governo de São Paulo precisa construir 90 piscinões e, não, os oito do Alckmin.
Interessante a decisão do Alckmin de exonerar Deus dessa grave responsabilidade: destruir a cidade de São Paulo toda vez que chove.
Deve ser porque um tucaníssimo paulista, o embaixador 
 Andrea Matarazzo, deu-se a falar com o cônsul americano em 
São Paulo e foi apanhado no WikiLeaks.
E contou que o Alckmin é da Opus Dei.
E que o Cerra não estava minimamente interessado na vitória do
Alckmin na campanha presidencial de 2006.
Aliás, o Padim Pade Cerra nunca esteve interessado em vitória 
nenhuma do Alckmin.
Para prefeito em 2008, Cerra detonou o Alckmin e apoiou o poste.
O amigo navegante deve ter ouvido falar em Ultimate 
 Fighting Championship (UFC).
Deve conhecer o Anderson Silva e Vitor Belfort, os brasileiros que 
disputam o título da UFC.
Pois, amigo navegante, o Vitor e o Anderson lutam mais limpo 
que os tucanos de São Paulo.

Paulo Henrique Amorim

Sindicato Único no Distrito Federal uniu 3.500 policiais civis em Assembleia


Parabéns!
Isso é exemplo de união, comprometimento e interesse coletivo.
Reflexo de um Sindicato Único onde a luta é pelos interesses de todos, ou seja, de TODAS as carreiras.
Infelizmente, falta essa RAÇA  e CORAGEM em São Paulo.
SINDICATO ÚNICO JÁ!


Tânia - escripol em SP


http://www.sinpoldf.com.br/sitenew/noticias_11/03_03_assembleia.html

REESTRUTURAÇÃO DE CARREIRA

   Em respeito à população, categoria dá prazo ao GDF até 29 de março

   

      
Na tarde desta quinta-feira (3), aproximadamente 3,5 mil policiais civis estiveram reunidos no estacionamento nº 6 do Parque da Cidade para deliberar em assembleia, os rumos do movimento em prol da reestruturação de carreira da PCDF. O presidente do Sinpol e Deputado distrital Wellington Luiz explicou o andamento das negociações até então e o diretor Luciano Marinho leu a nota enviada pelo GDF aos servidores da Segurança Pública, onde ratifica o compromisso assumido com as categorias durante campanha eleitoral.

      Diante do exposto e em respeito à população em razão das festividades de carnaval, demonstrando maturidade, a categoria decidiu dar prazo ao GDF para que tome pé da situação e dê uma resposta aos policiais civis até dia 29 de março, quando ficou marcada nova assembleia com indicativo de greve, caso o governo não reencaminhe a mensagem da reestruturação de carreira ao Governo Federal.

      “Em respeito à população do DF, os policiais civis demonstraram, mais uma vez, responsabilidade e bom senso em não desencadear um movimento grevista em pleno carnaval. A categoria entendeu que poderia colocar em risco a população nesse momento, e com isso espera que o GDF também dê uma resposta positiva até dia 29 de março, pois cobramos apenas o que é nosso direito”, disse Wellington Luiz.

      É importante ressaltar que até então, o GDF tem mantido seu compromisso com a categoria e que o retorno da mensagem ao Executivo local é de responsabilidade apenas do governo federal. “O Governo do Distrito Federal reafirmou que manterá o pleito da categoria e esperamos que a autonomia do GDF sobre o Fundo Constitucional seja mantida”, argumentou o presidente do Sinpol.

      “Isso demonstra que a categoria é sensível e extremamente preocupada com sociedade que tem por obrigação proteger e servir. E o prazo dado ao GDF é mais uma prova disso”, disse o vice-presidente do Sinpol, Ciro de Freitas.

      O sindicato pede a todos os policiais que mantenham-se mobilizados e atentos aos chamados da entidade, a qualquer momento, para deliberar sobre as negociações da reestruturação de carreira da PCDF.






 

SOS FAUNA - O libertador dos animais

Um anjo caiu do céu...
Meus parabéns Marcelo!


O libertador dos animais

Resgatar bichos de cativeiros ilegais é só o começo do trabalho de Marcelo Rocha. A tarefa mais difícil é devolvê-los à vida selvagem

Margarida Telles
Rogério Cassimiro
EDUCADOR
Marcelo Rocha dentro de um viveiro com aves resgatadas. Os animais precisam reaprender os hábitos naturais
O dia a dia de Marcelo Pavlenco Rocha daria um seriado policial de TV. Ele participa de investigações de comércio irregular junto com a polícia e atua nas batidas aos centros de tráfico. Usa disfarces, como de pastor evangélico ou vendedor de ração, para descobrir cativeiros ilegais. Descobre onde os criminosos guardam suas mercadorias. Apenas um detalhe foge do enredo dos programas policialescos. Ele não liberta pessoas sequestradas, mas animais silvestres. Rocha é fundador e diretor da organização SOS Fauna, uma das principais entidades de resgate e recuperação de animais no país. Sediada em Juquitiba, na região da Grande São Paulo, atua principalmente no Estado, mas participa de operações em outras regiões.
O trabalho de Rocha tem um valor ético. Ele salva bichos em situações de degradação, como gaiolas superlotadas, porta-malas de carros, caçambas de caminhões e jaulas apertadas em feiras. Além disso, ajuda a desfazer redes de tráfico que ameaçam a diversidade nas matas e podem levar espécies à extinção. Mas a apreensão é apenas a face mais visível de seu cotidiano. Após o resgate, começa o trabalho de levar os bichos de volta à natureza.
Rocha aprendeu a amar os animais na infância. Seu pai era gerente de uma fazenda em Goiás. Tinha ordens de atirar para matar as onças que atacassem o gado. Mas desobedecia. “Quando encontrava um bezerro morto, ele o escondia, para não perseguirem a onça”, diz Rocha. Formado em eletrônica, começou em 1989 a acompanhar as denúncias de tráfico de animais. Tentou entrar em grandes ONGs. Acabou criando a sua. Hoje, os viveiros da SOS Fauna abrigam 400 pássaros.
A trajetória dos animais resgatados até a liberdade é complicada. “O primeiro desafio, ironicamente, é sobreviver ao resgate. É quando a polícia retira os animais de depósitos clandestinos, gaiolas empilhadas em feiras ou da caçamba de caminhões parados nas estradas.” A maioria dos animais não sobrevive ao frio, ao transporte e principalmente ao estresse da movimentação das pessoas, das luzes e do barulho.
Quando o animal sobrevive, começa outro desafio: descobrir exatamente de onde ele veio, para estudar se é viável devolvê-lo à natureza. Então começa o processo de prepará-lo. Primeiro, é preciso garantir que o animal não tenha nenhuma doença contraída entre os humanos. Em seguida, os veterinários têm de reeducar os bichos. Há dois anos, a SOS Fauna recebeu um grupo de 40 papagaios que vieram de residências. “Cada um gritava uma coisa”, diz Rocha. “Um procurava o ‘tio’, o outro xingava e um terceiro até cantava o hino do Corinthians.” Hoje, as aves estão com menos traços humanos. Recuperaram sua vocalização selvagem, aprenderam a voar e estão quase aptas para deixar o cativeiro. Esse aprendizado pode demorar. Um tucano levou sete meses para deixar o semicativeiro, estágio em que o bicho fica solto, mas ainda dispõe de comida oferecida pelo homem. “Finalmente, encontrou um par e levantou voo.” 

“O primeiro desafio é não matar os animais na hora do resgate”
MARCELO ROCHA

O esforço pode não ser viável para todos. Só em 2009 o Ibama (órgão ambiental federal) resgatou mais de 18 mil animais no país. “É muito oneroso fazer uma reintrodução”, afirmou o Ibama. “Isso exige que cada animal faça vários exames laboratoriais e um acompanhamento na natureza, com caros equipamentos de monitoramento.” O órgão recomenda a doação dos bichos para criadouros particulares legais ou zoológicos. Alguns são ainda mais radicais. A Sociedade Brasileira de Ornitologia aconselha a eutanásia nos casos em que a espécie não corre o risco de extinção e tem excedente em cativeiro.
Não são só os bichos traficados que precisam de ajuda. Alguns animais silvestres acabam reféns da expansão das cidades. A ONG Mata Ciliar, de Jundiaí, em São Paulo, recebe em média 45 animais por semana. Um, recente, foi uma onça atropelada. Durante o período na ONG, só uma pessoa cuidava dela – e evitava ser vista, para não criar intimidade. Os esforços foram recompensados. Transferida para uma jaula na floresta, a onça demonstra ter mantido seus instintos. Já caçou e perdeu os quilos extras do cativeiro. O próximo passo é a liberdade. Em troca, ela vai prestar um servicinho aos pesquisadores da Mata Ciliar. Levará um transmissor de rádio atado ao pescoço para ajudá-los a entender os hábitos dos felinos e facilitar a adaptação dos próximos resgatados.


A violência como engendradora da criminalidade

A realidade é a seguinte: no Brasil, com relação à justiça há dois pesos e duas medidas. 
Se um jovem cidadão, pobre, que diariamente têm seus direito civis violados pelo estado, faltando saúde, educação, moradia, etc,  roubasse um carro, certamente, seria tratado diferentemente do filhinho de 'papai' que possui todas as regalias possíveis e imaginárias, e que cometesse o mesmo crime. 
E pior, não só a justiça, mas a sociedade brasileira contribui para manter essa diferença de tratamento. Vivemos numa sociedade altamente preconceituosa. Infelizmente, uma sociedade que valoriza o próximo pelo que se tem e não pelo que se é. 

Tânia


Violência e Criminalidade
 
CORNELIUS OKWUDILI EZEOKEKE - Fortaleza(CE) - 28/02/2011
 
A violência como engendradora da criminalidade 
 
As questões da violência e da criminalidade suscitam muita polêmica e discussão. A legislação a respeito da criminalidade pretende ser mais rígida mesmo sem discutir a origem ou a causa da mesma. A primeira atitude em relação aos presidiários ou mesmo aos egressos do sistema carcerário, é de marginalizá-los. Não importa se estas pessoas já cumpriram as suas obrigações com a justiça e muito menos se tiveram o direito de serem ressocializadas e reintegradas à sociedade ou não. O importante é que sejam banidas para sempre à marginalização ou que tenham as penas exacerbadas, para assim trazer uma sensação de alívio para a sociedade. Os encarcerados são considerados "lixo" humano e "escória" da sociedade. Ressalta-se que o efeito resultante destas atitudes preconceituosas é o grande aumento da criminalidade presentificada em nossa sociedade. Sem um trabalho sério de ressocialização para o rompimento desse círculo vicioso de violência e criminalidade, pode-se até instituir a prisão perpétua e a pena capital, que não resolverão a problemática.
Nos dias de hoje, o presidiário traz consigo o estigma da marginalização caracterizado pela discriminação e preconceito, embora se saiba que o fenômeno da criminalidade tem como um dos fautores a própria violência da sociedade (através de seus representantes). A criminalidade é tida como engendradora da violência, porém a indagação que surge é a seguinte: se é a criminalidade que gera a violência, porque então que ela se manifesta mais em ambientes cujo poder público havia abandonado através da violência da não-inclusão social, onde as pessoas são "violentadas" nos seus direitos mais essenciais? São essas violências que geram a criminalidade e não o contrário, como o quer a classe dominante (os pedintes de penas mais rígidas). Assim sendo, quando um desses pobres envereda na criminalidade gerada pela violência das elites, isso acarreta conseqüências nefastas para os mesmos: primeiro, por serem os únicos responsabilizados pelo cometimento de crimes; segundo, as leis são feitas para puni-los e os mesmo não têm direitos previstos em tais leis e, quando vem a tê-los, isso ocorre tardiamente. A este respeito, escreve Coelho Neto: "O carrasco suprime o criminoso, mas a miséria mantém o crime. Não é com o esmagamento de uma lagarta no campo que se salva a sementeira" . Isto demonstra que é ledo engano tentar a erradicação do crime sem combater as suas causas. Enquanto isso, as elites sequer são punidas pelos seus crimes, pois as leis são e foram feitas para beneficiá-las.
Para que se possa compreender a gravidade dessa temática de penas mais rígidas (para os pobres), convém indagar: qual é o interesse em legislar para que quem comete crimes possa usufruir duma prisão especial, se tiver um curso superior? Quem são beneficiados com esse tipo de lei: são os pobres que não têm onde morar e nem o que comer, ou são os políticos corruptos, os ricos e os poderosos que nunca estudaram num colégio público (porque as escolas públicas são imprestáveis)? É neste sentido que Anacarsis expressa: "Leis escritas são como teias de aranha: pegarão os fracos e pobres, mas serão despedaçadas pelos ricos e poderosos".
Os marginalizados esperam viver numa sociedade realmente igualitária, onde todos gozam do mesmo direito e justiça. Porém, a realidade social demonstra que existe um esquema opressor em curso a fim de mostrar que somos iguais apenas nos discursos politiqueiros e dos "soberanos de toga". As injustiças violentas se avolumam para produzir a criminalidade e seus autores menos favorecidos são enredados nas prisões, enquanto os ricos e os poderosos despedaçam as leis que deviam proteger a todos, ficando, assim, impunes dos seus crimes. A corrupção dos poderosos denuncia a impunidade dos ricos, corroborando os seguintes enunciados:
 
De Michel Foucault na obra:VIGIAR E PUNIR, pg 239.
Enquanto a miséria cobre de cadáveres vossas ruas, de ladrões e assassinos vossas prisões, que vemos da parte escroque da fina sociedade? [...] Os exemplos mais corruptores, o mais revoltante cinismo, o banditismo mais desavergonhado [...] Não receais que o pobre que é citado ao banco dos criminosos por ter arrancado um pedaço de pão pelas grades de uma padaria se indigne o bastante, algum dia, para demolir pedra por pedra a bolsa, um antro selvagem onde se roubam impunemente os tesouros do Estado, a fortuna das famílias.

Colômbia: Conflitos resolvidos na base da paz. Se eles conseguiram, nós também conseguiríamos.

É desse tipo de sistema que precisamos no Brasil. Um belo modelo a ser seguido. Se na Colombia está dando certo, porque não daria por aqui?
Será que a 7ª economia do mundo não seria capaz de implantar e gerenciar medidas assim? Claro que sim. Basta vontade política e vencer a 'vaidade' de certos gestores em segurança que não querem perder o status de 'celebridades' e o poder sobre o povo.
Certamente, seria uma forma de desafogar a Polícia Civil, o trabalho nas delegacias, que mais parece um plantão de Assistência Social.
Dessa forma, o efetivo policial seria destinado a exercer suas atribuições legais como trabalhar em  investigação e no combate à criminalidade.

Tânia
  
http://www2.forumseguranca.org.br/content/col%C3%B4mbia-conflitos-resolvidos-na-base-da-paz

Colômbia: Conflitos resolvidos na base da paz

Em Arauca, departamento produtor de petróleo da Colômbia, os cidadãos não precisam levar um conflito até Justiça para obter uma solução que tenha peso legal. Basta que procurem um conciliador na sua própria comunidade.

Brigas pelos limites de um terreno, disputas conjugais, desavenças entre colegas por uma dívida ou qualquer outro tipo de conflito entre cidadãos podem ter soluções equitativas sobre a mesa de conciliadores.

Esta modalidade de conciliação é resultado do programa Escuela de Justicia Comunitaria da Universidade Nacional da Colômbia (EJCUN), um esforço acadêmico que impulsiona processos de gestão de conflitos a partir das próprias comunidades.

Pelo fato dessa região do país se encontrar sob a influência de atores armados, um dos objetivos fundamentais do programa é limitar a intervenção deles na solução de controvérsias nas comunidades, como ocorre em outras regiões.

O outro objetivo importante, no longo prazo, é gerar processos de inclusão de setores e pessoas que historicamente foram excluídos da justiça.

As figuras centrais do programa são os conciliadores de equidade, líderes comunitários eleitos para esta tarefa pela própria comunidade e capacitados por uma equipe de treinamento. As decisões por eles tomadas têm pleno reconhecimento do Estado.

Assim, a solução ao conflito comunitário torna-se mais simples, já que os conciliadores fazem parte da comunidade. Os conflitos são resolvidos de forma rápida, gratuita e eficaz e são as pessoas neles envolvidas que decidem como resolvê-los, sem o uso de linguagens ou trâmites complicados. Tudo isso em um ambiente de confiança.

Em Arauca, cerca de 150 líderes comunitários já se formaram como autoridades de gestão de conflitos plenamente reconhecidos por suas comunidades. Eles têm respaldo das instituições do Estado e seu trabalho é respeitado até mesmo por grupos armados à margem da lei, devido ao forte vínculo que mantêm com cada comunidade.

Andréa Domínguez

AUTOFAGIA - Demissão expõe briga de tucanos em SP

Os tucanos vivem uma verdadeira AUTOFAGIA. Seria um sonho realizado se, por meio desta situação, o PSDB ruísse e implodisse juntamente com os 'vermes' que os norteia.
Eu quero mais é que comam-se uns aos outros, deixando o povo de São Paulo em paz. 

Tânia

http://www.hojeemdia.com.br/cmlink/hoje-em-dia/claudio-humberto-1.12113/demiss-o-exp-e-briga-de-tucanos-em-sp-1.247284
 
Cláudio Humberto 
 
Demissão expõe briga de tucanos em SP
 

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, acabou mexendo num vespeiro, ao demitir ontem o sociólogo Túlio Kahn pela acusação de vender consultoria utilizando dados sigilosos do governo sobre criminalidade: o secretário de Segurança, Antonio Ferreira Pinto, ligado a José Serra, estaria por trás do vazamento da denúncia contra Kahn, que foi nomeado na época do seu antecessor no cargo, Saulo Castro. O objetivo da denúncia seria fragilizar Saulo politicamente.


Xis da questão


O "alckmista" Saulo Castro, secretário dos Transportes, é citado como eventual substituto do "serrista" Antonio Ferreira Pinto na Segurança.


Mais do mesmo


Os tucanos se agitaram no Congresso, ontem. "Alckmistas" e "aecistas" atribuem a crise no governo paulista às "artimanhas" de José Serra.