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sexta-feira, 13 de maio de 2011

MARIA BETHÂNIA E O BLOG DO MILHÃO - Bruno Motta: Um Video Por Semana 08 (Stand Up em HD)

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Bruno Motta em Stand Up comentando sobre o caso Maria Betânia. O blog do Milhão!


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Vereador do PT sofre agressão por parte da PM antes do jogo do XV de Piracicaba

Paiva dá Detalhes de Agressão Sofrida Antes do Jogo do XV 


 

Escrito por Ricardo Vasques   
Qua, 11 de Maio de 2011 10:05


O vereador José Antonio Fernandes Paiva (PT) contou, em detalhes, como foi o episódio que culminou na agressão sofrida por ele e seu filho antes da partida entre XV de Piracicaba e Guarani, pela final do Campeonato Paulista da Série A2, na noite do último sábado (7). Além de ter recebido de policiais militares golpes de cassetete nas costas, Paiva foi algemado e levado à delegacia, onde permaneceu por cerca de duas horas.


Ao usar a tribuna em reunião ordinária na noite desta segunda-feira (9), Paiva reafirmou seu respeito pela Polícia Militar do Estado de São Paulo, mas defendeu o afastamento dos envolvidos no caso de agressão. "É necessário que o comando da Polícia Militar de Piracicaba tome atitudes urgentes sobre o que aconteceu não apenas comigo. Porque ter uma filha de 1 ano e 8 meses olhando para as costas de um pai ––que resolveu, ao sair da Guarda Mirim, defender trabalhadores no movimento sindical e ser eleito vereador para defender a população de Piracicaba–– e a criança, vendo uma marca do hematoma que eu estou nas costas, enfiar o dedo e falar "Dodói, papai?", aí o homem precisa ser muito homem para buscar em Deus o apoio para não ter uma atitude irracional", desabafou Paiva.


O vereador classificou de "atrocidade" o episódio que levou à agressão, ocorrida na véspera do dia das Mães. "Gostaria muito que o sargento Santa Rosa e os policiais militares Gilmar, Canuto e Wilson pudessem ter o orgulho de sua mãe pelo exercício da profissão que escolheram, porque a minha mãe estava ao lado, no Cemitério da Saudade, diante da atrocidade e descontrole emocional praticado pelo sargento Santa Rosa", relatou. "Este vereador e conselheiro do XV de Piracicaba ––tendo abordado um torcedor do Guarani identificado com um rojão, que ameaçava acendê-lo contra a torcida do XV–– dirigiu-se às viaturas presentes da Polícia Militar, que estavam próximas do ginásio Valdemar Blatiskaukas, e solicitou que intercedessem e parassem essa pessoa que portava a bomba", continuou.


"Como ele começou a correr, nós corremos juntos os quatro da primeira viatura, depois dois das outras viaturas. Felizmente, os últimos "travaram" esse torcedor próximo ao portão da rua Moraes Barros, momento em que o rojão foi passado para trás, para uma pessoa de camiseta marrom", disse o vereador. "Ao indicar essa transferência da bomba para outro torcedor, recebi uma pancada nas costas, desferida pelo sargento Santa Rosa, que inexplicavelmente foi intervir, uma vez que sua função era a de revista dos torcedores que estavam à porta do Barão da Serra Negra, na avenida Independência", criticou Paiva, que elogiou a conduta dos outros policiais. "Nenhum dos seis policiais que me acompanhavam para deter esse torcedor com a bomba fez qualquer ameaça à minha pessoa. Por isso, volto a afirmar o meu respeito pela corporação da Polícia Militar do Estado de São Paulo."


AMBULANTES

Paiva também apontou falhas na forma como a polícia reagiu à presença de vendedores ambulantes nas imediações do estádio que recebeu a final da Série A2 do Campeonato Paulista. "Após os ambulantes terem conseguido a autorização legal da Prefeitura para trabalharem nas imediações do Barão da Serra Negra ––certificados de que estavam agindo corretamente pela Guarda Civil, numa atitude educada, cavalheireseca e firme––, vem a Polícia Militar com uma forma de abordagem não-recomendável, dizendo: "Vazem daqui, não quero ver vocês aqui", impedindo que eles pudessem vender o produto, já que a maioria ainda estava sob consignação, pois, com o dinheiro, muitos deles fariam no dia das Mães a reunião com suas mães", relatou Paiva.



Ao final de sua fala, o vereador reforçou as críticas a alguns integrantes que formam o que ele classificou de "polícia que não respeita limites". "Desta Polícia Militar nós não precisamos em Piracicaba. A polícia que queremos é a que a capitã Adriana [Cristina Sgrigneiro Nunes] trouxe aqui para nós e a que o capitão Geromim [Valente] fez no jogo anterior do XV. A polícia que não respeita limites não é uma polícia que recomendamos", disse Paiva. "Quero deixar aqui a minha confiança de que esses atos não passarão impunes e que os motivos que levaram à agressão a esse vereador e conselheiro do XV sejam apurados, até que esses policiais citados sejam afastados das ruas para deixar a população mais tranquila com sua ausência das atividades externas ao quartel", concluiu.


Fotos-  Fabrice Desmonts / Davi Negri

Ahhhhhhh, paaaaaaaaaaara com isso!!!!!!

Tem servidor que recebe entre 20 e 29 mil com auxílio moradia entre R$ 2,5 mil e R$ 4,9. Outros, recebem auxílio alimentação de marajá e ainda reclamam.

Eu sou policial há 24 anos, não tenho casa própria (pago R$ 800,00 de aluguel), meu salário é baixíssimo para uma profissão de alta periculosidade (cerca de R$ 2,5 líquido) e não tenho auxílio alimentação.
Não, não, não, não, não. Isso é um absurdo! É uma verdadeira INVERSÃO DE VALORES.
Quem ganha menos é que precisa de MAIORES benefícios. O servidor que recebe R$ 15, 20, 30 mil reais, certamente, tem condições de pagar sua moradia e sua alimentação. Será que não????????? Em que mundo eles vivem????????
  Não...melhor, em que mundo EU vivo?????


Tânia - escripol quase FAVELADA em São Paulo



Nacional

13/05/2011

No Senado...

Tíquete de R$ 940 »





Os servidores do Senado e da Câmara dos Deputados querem receber valor maior do auxílio-alimentação: R$ 940. A quantia atual, de R$ 638 e R$ 670 mensais, respectivamente, é considerada defasada em comparação com os demais Poderes da República. É o que alega o Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do Tribunal de Contas da União (Sindilegis) nos dois ofícios enviados ontem à direção das duas Casas. “Vários órgãos do Executivo e do Judiciário já propiciaram as devidas correções. O TCU, onde o benefício é de R$ 740,96, fez a correção em janeiro deste ano”, argumentou o sindicato.

No Executivo, o auxílio-alimentação foi reajustado no ano passado, depois de ficar congelado por seis anos. O novo valor fixado, de R$ 304, corresponde a menos da metade do que o Senado paga atualmente. O Ministério do Planejamento unificou o auxílio para todos os servidores do Executivo. Até a correção, em fevereiro do ano passado, eles recebiam entre R$ 126 e R$ 162, conforme a região.
No Judiciário, o valor do benefício varia atualmente de R$ 590 a R$ 710, conforme o tribunal. Os servidores da Justiça do Trabalho recebiam, por exemplo, R$ 384 até dois anos atrás. Hoje, embolsam R$ 590. Na Justiça Federal, o valor é, em geral, de R$ 630, mas os funcionários dos tribunais superiores, como Supremo Tribunal Federal (STF) e Superior Tribunal de Justiça (STJ), embolsam R$ 710. O vale-alimentação não é pago a ministros e juízes. No Ministério Público Federal, o procurador da República recebe  R$ 630, como os demais servidores do órgão.

Fonte: Correio Braziliense