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quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Impressionismo em São Paulo - "Impressionismo, Paris e a Modernidade"



Impressionismo: Paris e a Modernidade – Obras-Primas do Museu d’Orsay

4 Ago a 7 Out
Local: Subsolo, térreo, 1º, 2º, 3º e 4º andares | CCBB SP 
Horário: Terça a domingo, das 10h às 22h 


Exposição em São Paulo recebe importantes obras de arte.

Entre as obras estão oito Renoir, sete Monet, três Cézanne, um Degas, quatro Gauguin, um Van Gogh e três Manet. 

Algumas das obras mais importantes da história da arte poderão ser vistas numa exposição que começa neste fim de semana, em São Paulo.

A primeira tela a aparecer é quase uma síntese do Impressionismo: a ponte japonesa e o lago das ninféias de Claude Monet. A pintura veio de Paris, do Museu d'Orsay com outras 84 telas para a exposição "Impressionismo, Paris e a modernidade".

Pelo valor da embalagem se imagina o valor do conteúdo. Cada uma das telas viajou numa caixa feita sob medida, com seis camadas protetoras de densidades diferentes e um sistema de isolamento térmico. Elas foram distribuídas por seis vôos diferentes vindos de Paris. Quando chegaram a São Paulo ficaram 48 horas num lugar secreto, para se aclimatar, e só depois disso foram abertas, como antigas arcas de lendários tesouros.

Vieram oito Renoir, sete Monet, três Cézanne, um Degas, quatro Gauguin, um Van Gogh, três Manet, entre tantos outros.

A curadora-chefe do Museu d'Orsay, Caroline Mathieu, que escolheu as obras para a exposição no Brasil disse que para ela está sendo uma aventura e uma redescoberta ver as telas tão próximas umas das outras, muito diferente do que acontece no Museu d'Orsay,

É uma volta ao passado, o prédio que abriga a exposição é do começo do século 20, as salas foram pintadas com tons fortes numa ambientação do século 19.

"Essas cores na verdade fazem realçar o fundo dos quadros. Essa coisa mais calorosa, bem próxima", disse o chefe do depto de museografia do Museu d'Orsay, Virginia Fienga.

A exposição está dividida em duas partes: 'Paris é uma festa' mostra a cidade moderna e a vida urbana. As cenas da vida burguesa por Renoir, a garçonete num café concerto por Manet.

Um outro módulo é dedicado aos artistas que saíram de Paris e buscaram a inspiração no campo. Lá estão os trabalhos de Gauguin em Arles, Cézanne e as paisagens da Provence, formas que anunciavam uma nova transformação na arte.

Em outubro, a exposição vai ser transferida para o  Rio de Janeiro.
Crédito: G1/Neide Duarte de São Paulo, SP



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